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Registros recuperados : 15 | |
1. | | PILLON, C.N.; SANTOS, D.C. dos; LIMA, C.L.R. de; ANTUNES, L.O. Carbono, e nitrogênio de um Argissolo Vermelho sob floresta, pastagem e mata nativa. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 41, n. 3, p. 447-453, mar. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | SUZUKI, L.E.A.S.; REICHERT, J.M.; REINERT, D.J.; LIMA, C. L.R. de Grau de compactação, propriedades físicas e rendimento de culturas em Latossolo e Argissolo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 42, n.8, p. 1159-1167, ago. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | SUZUKI, L. E. A. S.; REINERT, D. J.; REICHERT, J. M.; LIMA, C. L. R. de. Estimativa da susceptibilidade à compactação e do suporte de carga do solo com base em propriedades físicas de solos do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v 32, n. 3, p. 963-973, maio/jun. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | | LIMA, C. L. R. de; REINERT, D. J.; REICHERT, J. M.; SUZUKI, L. E. A. S. Produtividade de culturas e resistência à penetração de Argissolo Vermelho sob diferentes manejos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 45, n. 1, p. 89-98, jan. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | LIMA, C. L. R. de; REICHERT, J. M.; REINERT, D. J.; SUZUKI, L. E. A> S.; DALBIANCO, L. Densidade critica ao crescimento de plantas consideranco agua disponivel e resistencia a penetracao de um argissolo vermelho distrofico arenico. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 37, n. 4, p. 1166-1169, jul.ago. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | PASSIANITO, C. C.; CASTILHOS, D. D.; CASTILHOS, R. M. V.; LIMA, A. C. R.; LIMA, C. L. R. de. Atividade e biomassa microbiana no solo com a aplicacao de dois diferentes lodos de curtume. Revista Brasileira de Agrociencia, Pelotas, v. 7, n. 2, p.125-130, maio/ago. 2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | LIMA, C. L. R. de; PILLON, C. N.; SUZUKI, L. E. A.I S.; CRUZ, L. E. C. da. Atributos físicos de um planossolo háplico sob sistemas de manejo comparados aos do campo nativo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v 32, n.5, p. 1849-1855, set./out. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | REICHERT, J. M.; LIMA, C. L. R. de; DALMOLIN, R. S. D.; REINERI, D. J.; GONCALVES, C.; NUNES, M. Agregacao de um planossolo sistematizado ha um ano e sob cultivo de arroz irrigado. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 36, n. 3, p. 837-844, maio/jun. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | SUZUKI, L. E. A. S.; LIMA, C. L. R. de; REINERT, D. J.; REICHERT, J. M.; PILLON, C. N. Condição estrutural de um argissolo no Rio Grande do Sul, em floresta nativa, em pastagem cultivada e em povoamento com eucalipto. Ciência Florestal, Santa Maria, RS, v. 22, n. 4, p. 833-843, out./dez. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | LIMA, C. L. R. de; REINERT, D. J.; REICHERI, J. M.; SUZUKI, L. E. A. S.; GUBIANI, P. I. Qualidade fisico-hidrica e rendimento de soja (Glycine max L.) e feijao (Phaseolus vulgaris L.) de um argissolo vermelho distrofico sob diferentes sistemas de manejo. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 36, n. 4, p. 1172-1178, jul./ago. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | REIS, D. A.; LIMA, C. L. R. de; PAULETTO, E. A.; DUPONT, P. B.; PILLON, C. N. Tensile strength and friability of an Alfisol under agricultural management systems. Scientia Agricola, Piracicaba, SP, v. 71, n. 2, p. 163-168, mar./abr. 2014. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | CASTILHOS, D.D.; COSTA, C. das N.; PASSIANOTO, C.C.; LIMA, A.C.R.; LIMA, C.L.R. de; MULLER, V. Adicao de cromo hexavalente no crescimento, nodulacao e absorcao de nutrientes em soja. Ciencia Rural, Santa Maria, v.31,n.6, p.969-972, 2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | LIMA, H.V.de; LIMA, C.L.R.de; LEAO, T.P.; COOPER, M.; SILVA, A.P.da; ROMERO, R.E. Trafego de maquinas agricolas e alteracoes de bioporos em area sob pomar de laranja. Revista Brasileira de Ciencia do Solo, Vicosa, v. 29, n. 5, p. 677-684, set./out. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 15 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/07/2011 |
Data da última atualização: |
13/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
DORIGON, C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
O Mercado Informal dos Produtos Coloniais da Região Oeste de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS DO CONSUMO, 5. ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO DE ESTUDOS DO CONSUMO, 2010, Rio de Janeiro, RJ. [Anais...]. Rio de Janeiro, RJ: ENEC, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Região Oeste de Santa Catarina é conhecida nacionalmente por abrigar o maior complexo agroindustrial de derivados da carne de suínos e aves do País. Entretanto, faz pouco mais de uma década que esta mesma região presencia um vigoroso crescimento da produção artesanal de derivados da carne suína (salames e outros embutidos), queijos, doces e geléias, conservas de hortaliças, massas, biscoitos e açúcar mascavo, vinho e suco de uva, dentre outros. Na região tais produtos são denominados de ?produtos coloniais?, alimentos tradicionalmente processados nos estabelecimentos rurais para o autoconsumo familiar pelos agricultores descendentes de italianos e alemães - os ?colonos?. Embora a comercialização do excedente dos produtos coloniais exista desde o inicio da colonização da região ? inicio do século XX -, os mesmos eram tradicionalmente vendidos no mercado informal, constituindo-se em um mercado de proximidade. A venda de produtos coloniais no mercado informal era ? e ainda é - uma atividade realizada principalmente por aqueles agricultores mais pobres, não integrados às grandes agroindústrias. São, em geral, aqueles agricultores mais pobres e com pouco acesso às políticas públicas. Exatamente por estarem mais isolados do mundo tecnológico e científico e, por conseqüência, dos valores oriundos do mundo industrial, segundo os termos da Teoria das Convenções, seus produtos são os que mais guardam as características coloniais e do saber-fazer dos colonos. Assim, neste texto analisam-se os diversos aspectos da existência e permanência deste mercado informal, bem como sua importância para a construção de mercados de produtos artesanais numa região de predomínio de grandes grupos agroindustriais. MenosA Região Oeste de Santa Catarina é conhecida nacionalmente por abrigar o maior complexo agroindustrial de derivados da carne de suínos e aves do País. Entretanto, faz pouco mais de uma década que esta mesma região presencia um vigoroso crescimento da produção artesanal de derivados da carne suína (salames e outros embutidos), queijos, doces e geléias, conservas de hortaliças, massas, biscoitos e açúcar mascavo, vinho e suco de uva, dentre outros. Na região tais produtos são denominados de ?produtos coloniais?, alimentos tradicionalmente processados nos estabelecimentos rurais para o autoconsumo familiar pelos agricultores descendentes de italianos e alemães - os ?colonos?. Embora a comercialização do excedente dos produtos coloniais exista desde o inicio da colonização da região ? inicio do século XX -, os mesmos eram tradicionalmente vendidos no mercado informal, constituindo-se em um mercado de proximidade. A venda de produtos coloniais no mercado informal era ? e ainda é - uma atividade realizada principalmente por aqueles agricultores mais pobres, não integrados às grandes agroindústrias. São, em geral, aqueles agricultores mais pobres e com pouco acesso às políticas públicas. Exatamente por estarem mais isolados do mundo tecnológico e científico e, por conseqüência, dos valores oriundos do mundo industrial, segundo os termos da Teoria das Convenções, seus produtos são os que mais guardam as características coloniais e do saber-fazer dos colonos. Assim, neste texto anali... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; Mercado informal; Produto colonial. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02324naa a2200157 a 4500 001 1078283 005 2011-07-13 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aO Mercado Informal dos Produtos Coloniais da Região Oeste de Santa Catarina. 260 $c2010 520 $aA Região Oeste de Santa Catarina é conhecida nacionalmente por abrigar o maior complexo agroindustrial de derivados da carne de suínos e aves do País. Entretanto, faz pouco mais de uma década que esta mesma região presencia um vigoroso crescimento da produção artesanal de derivados da carne suína (salames e outros embutidos), queijos, doces e geléias, conservas de hortaliças, massas, biscoitos e açúcar mascavo, vinho e suco de uva, dentre outros. Na região tais produtos são denominados de ?produtos coloniais?, alimentos tradicionalmente processados nos estabelecimentos rurais para o autoconsumo familiar pelos agricultores descendentes de italianos e alemães - os ?colonos?. Embora a comercialização do excedente dos produtos coloniais exista desde o inicio da colonização da região ? inicio do século XX -, os mesmos eram tradicionalmente vendidos no mercado informal, constituindo-se em um mercado de proximidade. A venda de produtos coloniais no mercado informal era ? e ainda é - uma atividade realizada principalmente por aqueles agricultores mais pobres, não integrados às grandes agroindústrias. São, em geral, aqueles agricultores mais pobres e com pouco acesso às políticas públicas. Exatamente por estarem mais isolados do mundo tecnológico e científico e, por conseqüência, dos valores oriundos do mundo industrial, segundo os termos da Teoria das Convenções, seus produtos são os que mais guardam as características coloniais e do saber-fazer dos colonos. Assim, neste texto analisam-se os diversos aspectos da existência e permanência deste mercado informal, bem como sua importância para a construção de mercados de produtos artesanais numa região de predomínio de grandes grupos agroindustriais. 653 $aAgricultura familiar 653 $aMercado informal 653 $aProduto colonial 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS DO CONSUMO, 5. ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO DE ESTUDOS DO CONSUMO, 2010, Rio de Janeiro, RJ. [Anais...]. Rio de Janeiro, RJ: ENEC, 2010.
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